bom, fui rapidamente a um dicionário online e encontrei esta muito interessante definição de "gangrena": "extinção da vida orgânica em qualquer parte mole do corpo, com tendência a propagar-se às partes vizinhas". creio que se aplica, moderadamente, ao caso...
a gangrena aplica-se moderadamente ao caso presente. escrevi isto no post acima. portanto, eu falei em gangrena. quanto ao "país inteiro", se quisermos ver a história de uma determinada perspectiva (que, confesso, não partilho), portugal já não o é há muito tempo. lembro a velha frase de um bestial mapa de propaganda: "portugal não é um país pequeno". de qualquer maneira, os paises moldam-se. basta olhar para a história recente (balcãs, por exemplo).
porque não deixar, então, cair? se essa for a vontade das populações... e se a madeira, o minho ou o alqueva negociarem dentro da legitimidade democrática, porque não? por outro lado, não sou assim tão urbano que não passe sem o frágil ou uma ida à 111. mas, isso sou só eu...
6 comments:
Que nos livremos do quisto é uma coisa, agora cortar um braço ao país...
bom, fui rapidamente a um dicionário online e encontrei esta muito interessante definição de "gangrena": "extinção da vida orgânica em qualquer parte mole do corpo, com tendência a propagar-se às partes vizinhas". creio que se aplica, moderadamente, ao caso...
Quem é que falou em gangrena? Isso é argumento suicidário. Quem não leva o país a sério e por inteiro também não está bem.
O quisto alcoólico não se trata à facada nem as tentações fragmentárias passam de leviandade.
a gangrena aplica-se moderadamente ao caso presente. escrevi isto no post acima. portanto, eu falei em gangrena.
quanto ao "país inteiro", se quisermos ver a história de uma determinada perspectiva (que, confesso, não partilho), portugal já não o é há muito tempo. lembro a velha frase de um bestial mapa de propaganda: "portugal não é um país pequeno".
de qualquer maneira, os paises moldam-se. basta olhar para a história recente (balcãs, por exemplo).
Essa flexibilidade geográfica lembra os balcãs, mas essa não é a nossa história.
Se levada a preceito, com tal visão para o país, hoje cai a Madeira e depois vai o quê? O Minho ou Alqueva?
Desde que fiquem meia dúzia de praias algarvias, o Frágil e o Palácio da Ajuda para o MC subsídiar uns quantos111!
porque não deixar, então, cair? se essa for a vontade das populações... e se a madeira, o minho ou o alqueva negociarem dentro da legitimidade democrática, porque não?
por outro lado, não sou assim tão urbano que não passe sem o frágil ou uma ida à 111. mas, isso sou só eu...
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